segunda-feira, 4 de outubro de 2010

A teoria do chato

Meu irmão desenvolveu uma teoria evive falando dela. De tanto ele me encher o saco ele pediu para eu publicar aqui e como nao tenho mais nada pra fazer e como  sou uma irmazinha legal ( tá, conta  outra), eu aceitei.
Eis a dita cuja:

  A TEORIA DO CHATO -em ambos os sentidos huhuhuhahhahaahahaha (Não entendeu? problema seu!)
.
Esse texto vai mudar sua vida. Vai mudar a forma como você via as pessoas e a sua forma de agir. Se não mudar nada disso, ou se você não entender, não to nem aí, se vira. A teoria é minha, eu que tenho que gostar dela, e é baseada em experiências pessoais. Logo, eu sou o chato e testemunho tudo o que direi aqui. Prepare-se, mero mortal!
               Imagine-se, sei lá, um mero garotinho(a) cabeçudo(a) com 12 anos de idade. Sua vida é danoninho e assistir Yuyu Hakusho. (Não? Não tem Yuyu Hakusho? Então você é um jovem coitado, pirralho). Prosseguindo:
 Imagine-se com essa idade, na escolinha, na sua sala de aula. Você é uma pessoa legal, tem o seu melhor amiguinho da sala, que é outra pessoa legal. A sala conta também com pessoas aleatórias. São pessoas legais, também, você não tem nada contra elas, só não tem muito contato. Mas, porém, contudo, todavia, no entanto, entretanto, na sua sala tem também uma outra criança cabeçuda, mas essa é MUITO CHATA! Meu Deus! Não pára de jogar giz nos amiguinhos, grudou papel higiênico molhado no teto da sala, jogou o apagador do quadro, todo sujo de giz no cabelo da sua amiga, fez piadinhas de Chaves para o professor, se escondeu embaixo da mesa e assusta todas as meninas... Resumindo, que maluco mala ¬¬’
               Agora, imagine a sua vida passando, você nasce, cresce, se reproduz e morre sai da escolinha, faz faculdade, começa a trabalhar, etc etc. Mas eis que em um dia, você reencontra seu amiguinho do colégio. Ele provavelmente virou um cachaceiro e fica cantando as garotas que passam na rua, mas isso não importa. Vocês começam a conversar sobre os bons tempos de escola. E conversando sobre isso, vocês lembram de umas duas ou três pessoas aleatórias da sala, e não lembram nem o nome das outras. Mas eis que o seu amigo diz:
- E lembra daquele maluco insuportável que fazia xis, ipsilons e zês, enchendo o saco de todo mundo?
-Claro que lembro! Ele era insuportável, lembro de tudo o que ele aprontou, onde morava, o nome dele, o RG, CPF, conta do banco, se ele votou na Dilma e o nome daquele poodle de estimação que ele tinha vergonha de admitir que era dele.

Concluindo:
OS CHATOS SEMPRE SÃO LEMBRADOS!
Você esquece das pessoas boazinhas, mas nunca dos malvados! Portanto, antes ser um chato lembrado do que um bom esquecido.
Pense sobre isso, depois faça o que quiser, porque eu não to nem aí.

Guido Michaelis Fortuna – O chato



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3 comentários:

  1. Eu gosteeei! xD
    E acho o Guido legal!! Sò pra nao dar pra ele o prazer de ser chato ;P

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  2. Guido. É, vc é um chato. Mas até q tem uma teoria legal, na qual eu já acreditava. haha

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  3. Ainda bem que você sabe que é chato u.u AHSAUHSU

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